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quarta-feira, 31 de agosto de 2011

Pelé ou Maradona? Quem é o cara!!!

Essa velha polemica foi, enfim, solucionada por uma pesquisa altamente qualificada, baseada em critérios estritamente técnicos (principalmente o último item), divulgada em um boteco de João Pessoa/PB.
(para melhor visualização clique na imagem)
E não se fala mais disso!!!

terça-feira, 30 de agosto de 2011

Campanha da Legalidade, Leonel Brizola e o povo gaúcho

A Legalidade foi o maior movimento popular no Brasil desde a Revolução de 30. A reação de Leonel Brizola ao golpe dos militares para impedir a posse de João Goulart na Presidência da República, após a renúncia de Jânio Quadros, no dia 25 de agosto de 1961, mudou a história política brasileira.
A firmeza de Brizola no episódio fez dele um líder nacional e retardou a conspiração da direita que somente se concretizaria no golpe de 64, como o suicídio de Getúlio Vargas, em 1954, abortou o complô iniciado em 1950 para tornar inviável um governo nacionalista.
O dia 26 de agosto, data da Legalidade, faz parte do calendário de lutas do povo brasileiro pelo respeito aos seus direitos políticos.

Manhã do dia 25 de agosto de 1961, sexta-feira – Jânio Quadros renuncia. O vice-presidente, João Goulart, em missão oficial na República Popular da China, deve assumir a vaga, conforme prevê a Constituição em caso de renúncia. Vetados pelos ministros militares, o presidente da Câmara dos Deputados, Ranieri Mazzili (PSD), assume a Presidência. Nesse momento, começa a resistência de Brizola pela posse de Jango e em defesa da Constituição. A Brigada Militar entra em prontidão, a população se concentra na frente do Palácio Piratini, na Praça da Matriz, centro de Porto Alegre. Da sacada do Palácio, Brizola faz seu primeiro pronunciamento garantindo a defesa do governo constitucional.
Manhã do dia 26 de agosto, sábado – Depois de uma noite tensa, milhares de pessoas se concentram na Praça da Matriz. O Ministério da Guerra manda bombardear o Palácio Piratini. A resistência é intensificada.
3h da madrugada do dia 27 de agosto, domingo – Brizola fala pelo rádio, denuncia o golpe contra Jango e pede mais mobilização. O Ministério da Guerra silencia as emissoras de Porto Alegre. Ao meio-dia, Brizola requisita a Rádio Guaíba e, em menos de uma hora, os transmissores são transferidos para os porões do Palácio Piratini. A Rádio Guaíba lidera uma rede de 104 emissoras gaúchas, catarinenses e paranaenses, a Cadeia da Legalidade, que transmite as mensagens do Governador. O III Exército tenta calar a Cadeia da Legalidade.
O primeiro apelo à resistência
“O Governo do Estado do Rio Grande do Sul cumpre o dever de assumir o papel que lhe cabe nesta hora grave da vida do País. Cumpre-nos reafirmar nossa inalterável posição ao lado da legalidade constitucional. Não pactuaremos com golpes ou violências contra a ordem constitucional e contra as liberdades públicas. Se o atual regime não satisfaz, em muitos de seus aspectos, desejamos é o seu aprimoramento e não sua supressão, o que representaria uma regressão e o obscurantismo.
A renúncia de Sua Excelência, o Presidente Jânio Quadros, veio surpreender a todos nós. A mensagem que Sua Excelência dirigiu ao povo brasileiro contém graves denúncias sobre pressões de grupos, inclusive do exterior, que indispensavelmente precisam ser esclarecidas. Uma Nação que preza a sua soberania não pode conformar-se passivamente com a renúncia do seu mais alto magistrado sem uma completa elucidação destes fatos. A comunicação do Sr. Ministro da Justiça apenas notifica o Governo do Estado da renúncia do Sr. Presidente da República. Por motivo dos acontecimentos, como se propunha, o Governo deste Estado dirigiu-se à Sua Excelência, o Sr. Vice- Presidente da República, Dr. João Goulart, pedindo seu regresso urgente ao País, o que deverá ocorrer nas próximas horas.
O ambiente no Estado é de ordem. O Governo do Estado, atento a esta grave emergência, vem tomando todas as medidas de sua responsabilidade, mantendo-se, inclusive, em permanente contato e entendimento com as autoridades militares federais. O povo gaúcho tem imorredouras tradições de amor à pátria comum e de defesa dos direitos humanos. E seu Governo, instituído pelo voto popular - confiem os riograndenses e os nossos irmãos de todo o Brasil – não desmentirá estas tradições e saberá cumprir o seu dever.”
(Palácio Piratini, madrugada de 27 de agosto de 1961)

Madrugada do dia 28 de agosto, segunda-feira – O gen. Machado Lopes não acata a determinação para bombardear o Palácio. Às 11h, Brizola anuncia, pela Cadeia da Legalidade, a ordem do Ministério da Guerra para bombardear o Palácio Piratini. Pede que as crianças sejam levadas para fora da cidade e conclama todos à luta, na capital e no interior. Revólveres são requisitados da Fábrica Taurus. Um posto de recrutamento de populares no pavilhão da Avenida Borges de Medeiros, o “Mata-borrão”, distribui armamentos; barricadas protegem o Palácio Piratini; operários e estudantes acampam na Praça da Matriz. Na Base Aérea, os aviões são impedidos de levantar vôo. Um pouco antes das 12h, Brizola deixa os microfones da Cadeia da Legalidade e, em seu gabinete, recebe o Comandante do III Exército, que anuncia sua adesão à resistência democrática. De todos os lados da cidade, chega gente disposta a lutar. O alistamento é feito nas esquinas, calçadas e em frente aos prédios. Forma-se um exército de mais de 150 mil populares. As aulas são suspensas. Há adesão dos governadores do Paraná, Nei Braga, e de Goiás, Mauro Borges.
Dia 29 de agosto, terça-feira – Comitês pela Legalidade são instalados pela cidade. Os bancos fecham. São centenas os voluntários, mais de 400 estudantes se juntam ao movimento, assim como intelectuais e artistas; a Carris organiza batalhões voluntários; os tranviários lideram grupos da categoria. A população de Canoas se alista em Porto Alegre; em Novo Hamburgo, empregados e patrões unem-se contra o golpe; sindicatos de Caxias do Sul aderem em massa.
Dia 30 de agosto, quarta-feira – Machado Lopes é destituído do comando do III Exército. Brasília, sob censura, toma conhecimento da resistência no Sul. Batalhões operários estão em prontidão para a luta. Tropas do marechal Odylio Denys, Ministro da Guerra, marcham contra o Rio Grande do Sul. As tropas do III Exército preparam-se para invadir São Paulo.
Dia 31 de agosto, quinta-feira – Tropas dos militares golpistas ocupam duas cidades catarinenses. Jango chega a Montevidéo. Já está em andamento a proposta parlamentarista, depois que os ministros militares reconhecem a força da resistência comandada por Brizola.

Noite de 1º de setembro, sexta-feira – João Goulart chega na capital gaúcha. Porto Alegre o aguarda com uma impressionante manifestação popular com bandeiras e cartazes. A multidão sai às ruas para saudá-lo. Para os gaúchos, está afastada a possibilidade de uma guerra civil. Jango permanece até o dia 5 de setembro na cidade.
Dia 2 de setembro, sábado – Brizola denuncia o golpe parlamentarista, diz que a emenda é uma violação à Constituição e defende que o III Exército, a Brigada Militar e corpos de voluntários avancem em direção ao centro do país. Manifestações populares de inconformidade explodem por todos os lados. Jango silencia. Há rebelião na Aeronáutica, entra em ação a Operação Mosquito, que pretendia interceptar o avião presidencial. A posse de Jango é adiada para quarta-feira. O Congresso aprova a emenda constitucional n° 4 e fica instituído o sistema parlamentarista de governo e a realização de plebiscito.
Dia 5 de setembro, terça-feira – João Goulart desembarca em Brasília.

Dia 7 de setembro, quinta-feira – João Goulart é empossado Presidente da República.
Segue texto de Leonel Brizola, extraído do livro “Legalidade, 25 anos - A Resistência que levou Jango ao Poder”, Ed. Rafael Guimarães, A. Porto, Ricardo Stricher e Sérgio Quintana. Porto Alegre, 1986

"A mobilização do povo gaúcho atingia um nível surpreendente. Em Porto Alegre e em todas as cidades, grandes e pequenas, já se formavam comitês de resistência e voluntariado. O espírito cívico do povo gaúcho impregnava todos os espaços e ia atingindo e envolvendo a tudo e a todos. Em frente ao palácio, era permanente uma multidão de dezenas de milhares de homens e mulheres de todas as idades e categorias sociais.
Constituiu-se, nessas horas, uma unidade impressionante do povo riograndense, seus quadros e lideranças de todas as atividades. Dos políticos daquela época e que ainda hoje estão em evidência, recordo-me que o senhor Paulo Brossard foi o único que agiu contra o Movimento da Legalidade, discretamente, na Cúria Metropolitana.
Havia uma preocupação profunda na alma de todos sobre a posição do III Exército. Nossa resistência poderia ter sido heróica, mas não tínhamos condições de enfrentar as forças federais, na hipótese delas decidirem investir contra nós. A nossa deliberação, porém, já era irreversível. Estávamos ao lado da ordem, da lei, da Constituição e da moral, dos direitos mais sagrados de nosso povo e da dignidade da própria Nação. O Rio Grande encontrava-se, já então, completamente bloqueado, sem nenhuma comunicação com o País.
O Vice-Presidente João Goulart em viagem de retorno, mas sem nenhum contato conosco. Chegavam muitos correspondentes estrangeiros, via Uruguai. Inúmeras pessoas conseguiam atingir o Rio Grande do Sul procedentes de outros estados para apresentar-se como voluntários.
Nessa noite de domingo para segunda-feira, tivemos os primeiros indícios de que se preparavam operações militares contra o Governo do Rio Grande do Sul. Mas foi nas primeiras horas do dia 28 de agosto, segunda-feira, que um radioamador nos transmitiu o que havia escutado de uma comunicação do General Orlando Geisel com III Exército, por ordem do Marechal Denys, determinando que fosse o Governo do Rio Grande do Sul compelido ao silêncio, com o emprego da força e do bombardeio pela Aviação, se necessário. A princípio, pensei que se tratasse de alguma brincadeira de mau gosto. Mas, logo em seguida, outra comunicação.
Vários radioamadores e o companheiro João Carlos Guaragna, dos Correios e Telégrafos, colocavam-nos diante de uma situação que até há poucos momentos parecia inconcebível. Novas mensagens foram captadas reiterando e exigindo o imediato cumprimento daquelas ordens. Pedi, ato contínuo, ao Doutor João Caruso, meu Secretário de Justiça, que redigisse um ato, portaria, decreto, fosse o que fosse, requisitando a Rádio Guaíba - única emissora que se encontrava no ar - sob o fundamento que necessitávamos, de emergência, daquele meio de comunicação para manter a ordem pública.
Determinei à Brigada Militar que ocupasse, imediatamente, com o máximo de forças, as torres da rádio e que as lanchas do Corpo de Bombeiros fossem armadas e ajudassem a guarnecer a ilha onde as torres se localizavam. O engenheiro Homero Simon, antigo técnico daquela rádio, foi incumbido de trazer os seus microfones para os porões do Palácio Piratini. Ocupamos também os estúdios da emissora.
Em pouco mais de uma hora, já estávamos irradiando do Palácio Piratini e pedi que, de imediato, anunciassem que o Governador tinha uma importante e urgente comunicação a fazer ao povo gaúcho e à opinião pública do País. As ondas curtas foram direcionadas para o território nacional.
Neste momento, o Palácio recebeu um telefonema do Quartel-General do III Exército, pelo qual o General Machado Lopes solicitava ser recebido pelo Governador, com a máxima urgência. Deviam ser 10h30min da manhã. Marquei audiência para às 12h. Minha primeira impressão era a de que o General vinha me apresentar uma espécie de ultimato. Lembrei-me do golpe de 45, quando se procedeu dessa forma com o General Ernesto Dornelles, embora em circunstâncias diferentes. Marquei a audiência para as 12h, porque desejava informar à população o que se passava e, principalmente, tendo em conta a nossa decisão de resistir, definitiva e irrevogável.
A Cadeia da Legalidade
Quando me dirigi para os porões do Palácio, acompanhado do Subchefe da Casa Militar, o então Major Emílio Neme, que permanecia ao meu lado em todos os momentos, onde já se encontravam os microfones e instalações de rádio, alguns jornalistas já me davam conta, embora em observações confusas, de que, possivelmente, o comando do III Exército se pronunciaria em favor da legalidade. Quando me preparava para falar, o engenheiro Homero Simon mostrou-me uma pequena luz vermelha, com a observação de que, enquanto aquela luz estivesse acesa, estaríamos no ar.
Falei de improviso e sob grande tensão, medindo, tanto quanto possível, as minhas palavras. Era muito delicada a situação. Precisávamos mobilizar ao máximo. Somar tudo o que pudéssemos, porém, sem criar nenhum tipo de problema ou constrangimento que viesse dificultar a integração do III Exército na defesa da legalidade. Pensamos em definir a nossa posição de resistência.
Denunciamos e levamos ao conhecimento da população as ordens que vinham de Brasília: ‘Deve o Comando do III Exército impedir a ação que vem desenvolvendo o governador Leonel Brizola. O III Exército deve agir com a máxima urgência e presteza, fazendo convergir contra Porto Alegre toda a tropa do Rio Grande do Sul que julgar conveniente. A Aeronáutica deve realizar o bombardeio, se for necessário. Está a caminho do Rio Grande uma força-tarefa da Marinha de Guerra, e mande dizer qual o reforço de que precisa. Insisto que a gravidade da situação nacional decorre, ainda, da situação do Rio Grande do Sul’.
Demonstramos, perante a população, os desatinos em que estavam incorrendo as autoridades de Brasília. Fizemos um último apelo ao General Machado Lopes e aos Generais comandantes do III Exército. Recomendamos à população que se afastasse daquela área, especialmente que retirasse dali todas as crianças. Juntamente com Neusa, minha mulher, lá estavam milhares de mulheres dentro e fora do Palácio, que se recusaram a se afastar. As crianças foram retiradas, mas o povo lá permaneceu. E, a cada momento, crescia a multidão.
Devia ser mais de cem mil pessoas naqueles momentos. A nossa sorte estava lançada. Afirmamos que resistiríamos até o fim e, se tivéssemos de sucumbir, ali haveria de permanecer o nosso protesto, lavando a honra e a dignidade do povo brasileiro.
A partir desse momento, começou a funcionar a Cadeia da Legalidade, com a integração de uma quantidade crescente de pequenas emissoras às transmissões da Rádio Guaíba. Centenas de jornalistas, nacionais e estrangeiros, sob a coordenação de Hamilton Chaves, desenvolveram um admirável trabalho que sensibilizou o povo brasileiro, civis e militares, por todos os quadrantes da Nação.
Nunca tive oportunidade de ouvir uma gravação deste pronunciamento. Não sei mesmo se existe, ou se alguma pessoa possui esta gravação. Gostaria de ouvi-la. Somente agora, depois de 25 anos, é que consegui ler uma transcrição da imprensa da época.
A definição do III Exército
Na hora aprazada recebi, em meu gabinete no andar superior do Palácio Piratini, o General Machado Lopes, que se fazia acompanhar de algumas altas patentes do Exército. O General, ao meu lado, na extremidade de uma mesa de reuniões, de imediato tomou a palavra, comunicando-me que o Comando e todos os Generais do III Exército haviam decidido não aceitar nenhuma solução para a crise, fora da Constituição. Levantei-me e apertei a mão do General, dizendo-lhe que, daquele momento em diante, passava a Brigada Militar ao seu comando.
Achavam-se presentes, além do Doutor João Caruso, o professor Francisco Brochado da Rocha e o Coronel Moojen, Comandante da Brigada Militar. Terminada a reunião, fiz questão de acompanhar o General Machado Lopes até a porta do Quartel-General do III Exército.
A partir do momento em que o III Exército assumiu aquela definição, começou a pender a balança em favor da Constituição e da Legalidade. Criou-se uma situação de resistência em todo o País. As mensagens da Cadeia da Legalidade atingiram as consciências em toda a parte. Todos procuravam sintonizar as ondas curtas da Rádio Guaíba. Estabeleceram-se novas correlações de força. Criou-se um ambiente de apoio e solidariedade generalizada de parte da população de todo o País. Foi nesse momento que começou a prevalecer a nova investida de ufanismo, envolvendo o próprio Vice-Presidente João Goulart, já então na Europa, a caminho do Brasil, que resultou na adoção de um mal-ajeitado regime parlamentarista, de tão funestas consequências. Sempre achei que se deveria evitar o confronto que se apresentava iminente.
Era necessário encontrar soluções para a crise, mas de nenhuma forma violando a Constituição, como fez o próprio Congresso, numa madrugada, ao instituir aquele regime, retirando poderes legítimos do Presidente. Esse episódio contém, sem nenhuma dúvida, lições e ensinamentos de grande valor e da maior profundidade. Não sou eu, porém, o mais indicado para trazê-los à tona. Tenho feito as minhas reflexões. É possível que mais adiante ainda venha a escrever um texto expondo as minhas observações”.
Fonte: http://www.pdtrs.com.br/

segunda-feira, 29 de agosto de 2011

domingo, 28 de agosto de 2011

Chocolate deixa os pés pequenos!!!

Comeu muito chocolate?

Cuidado.......deixa os pés muito pequenos.

Veja abaixo o que pode e vai acontecer com quem saboreia muito chocolate: -Acaba ficando com os pés pequenos demais!

Este é realmente um aviso médico!
Resolva por si próprio(a)... 

Viu?

Chocolate faz os pés encolherem!!!

sábado, 27 de agosto de 2011

Essa Sandy...

Sandy & Junior participaram da campanha publicitaria de uma famosa marca de cerveja, ainda geraram muita polémica por ela/Sandy ter feito declarações bombásticas para uma importante revista masculina.



Automaticamente não faltaram convites para ela aceitar ser protagonista de outras campanhas publicitarias...


sexta-feira, 26 de agosto de 2011

quinta-feira, 25 de agosto de 2011

Morador de rua morre carbonizado em Pelotas.

Hoje quando ligo a TV, penso que vou assistir uma reportagem sobre o dia do soldado mas não foi isso o que vi.
Assisti um matéria do jornal local informando que, na madrugada de hoje, foi encontrado um corpo carbonizado aqui em Pelotas.
O homem identificado por familiares como Breno Luis Resende Gonçalves, 50 anos, estava enrolado num cobertor e morreu durante a madrugada na calçada da avenida Frederico Bastos quase esquina com a Duque de Caxias próximo ao antigo prédio da Laneira, no bairro Fragata. O corpo carbonizado estava sob uma lona desde às 3hs da madrugada e os peritos do IGP (Instituto Geral de Perícia) levaram para chegar 10hs até Pelotas. A Brigada Militar havia isolado a área e perto do cadáver tinha um esqueiro e um galão, normalmente usado para transportar combustível.
Somente depois da análise da equipe é que haverá a confirmação se foi crime ou acidente.
Pela descrição dos moradores, o homem é natural de Capão do Leão, município vizinho a Pelotas, e não tinha a perna esquerda.
Em plena semana de palestras e debates sobre deficientes físicos na cidade ocorre uma barbaridade dessas!!!
Espero que o caso seja investigado a fundo e se descubra o que realmente aconteceu sem cair no esquecimento.

quarta-feira, 24 de agosto de 2011

Dando uma curva na morte.

Se você quer "dar uma curva" na morte e não sabe o que fazer, gaste uma graninha e compre uma Mercedes-Benz Classe E ou um Hyundai Veloster!!!
Assista aos vídeos abaixo para melhor entender...

terça-feira, 23 de agosto de 2011

Enquanto isso lá fora a a telefonia móvel não para de avançar...

Esse vídeo mostra a evolução da telefonia móvel que na Europa e EUA já é uma realidade.
Enquanto isso aqui no Brasil, ainda tem gente acreditando que "3G são os aparelhos com duas câmeras"...
Mas na verdade 3G é banda larga para celular que automaticamente vários serviços/recursos podem ser agregados aos aparelhos sem necessariamente possuir as duas câmeras.

segunda-feira, 22 de agosto de 2011

Diado Folclore - 22 de Agosto

Mas o que é Folclore?
Podemos definir o folclore como um conjunto de mitos e lendas que as pessoas passam de geração para geração. Muitos nascem da pura imaginação das pessoas, principalmente dos moradores das regiões do interior do Brasil.
Muitas destas histórias foram criadas para passar mensagens importantes ou apenas para assustar as pessoas. O folclore pode ser dividido em lendas e mitos. Muitos deles deram origem a festas populares, que ocorrem pelos quatro cantos do país.

sexta-feira, 19 de agosto de 2011

Dia Mundial da Fotografia - 19 de Agosto

A primeira foto feita e reconhecida foi em 1826 e é atribuída ao francês Joseph Nicéphore Niépce. De lá para cá, a fotografia já faz parte da história cultural da humanidade e devido aos avanços tecnológicos têm possibilitado cada vez mais melhorias na qualidade de suas imagens.
Um nome que deve ser lembrado como pioneiro do retrato fotográfico é o do francês Félix Nadar, que clicou famosos de sua época como o poeta Charles Baudelaire, o pintor Camille Corot, o escritor Julio Verne, entre outros.
Hoje em dia, os conhecidos "paparazzi" incomodam personalidades do mundo todo na corrida para conseguir um único clique sequer. Morta no dia 31 de agosto de 1997, a Princesa Diana foi uma grande vítima da loucura criado ao redor das celebridades e desses ditos fotógrafos. Ela perdeu a vida em um acidente automobilístico num túnel na cidade de Paris, na França, ao tentar fugir de sete deles.
Nos últimos tempos, a fotografia se tornou algo banal de certa maneira com todo o aparato tecnológico existente. Com a recente criação das mídias sociais, se tornou ainda mais fácil se comunicar com as pessoas não só através de textos, mas também com fotos tiradas em ocasiões muitas vezes dispensáveis. Famosos, por exemplo, roubam o lugar que pertence aos paparazzi e divulgam fotos de suas intimidades em suas redes sociais, satisfazendo as engrenagens da indústria de celebridades. Estarão eles tendo mais controles sobre suas fotos ou estão cegos pelo exibicionismo? Só o tempo dirá se esses famosos saíram bem na foto.

Você sabe qual a fotografia mais reproduzida no mundo?
A fotografia mais reproduzida em todo o mundo, a do revolucionário Che Guevara com sua boina de guerrilheiro e
cabelos ao vento, comemorou, em 5 de março, 50 anos. Ela foi produzida pelo fotógrafo cubano Alberto Diaz Gutiérrez, mais conhecido com Alberto Korda.

A imagem do guerrilheiro argentino com olhar distante, de cabelos longos debaixo de uma boina com uma estrela, já virou ícone popular onipresente do século XX. Além de ser a foto mais reproduzida do mundo, a imagem de Che se tornou uma das mais usadas em publicidade de produtos dos mais variados.
Essa foto foi tirada quando centenas de pessoas prestavam homenagem às vítimas de explosões do cargueiro francês "La Couble" que chegava carregando armas para o governo cubano.
Alberto Korda, fotógrafo do jornal Revolución, estava lá para cobrir o evento e foi o responsável pela foto que celebrizou Che no mundo inteiro.